sexta-feira, 25 de novembro de 2016
Filmes
Filmes sobre a vida dos cientistas
A teoria de tudo (2014)
EDDIE REDMAYNE INTERPRETA STEPHEN HAWKING EM 'A TEORIA DE TUDO' (FOTO: DIVULGAÇÃO)
O cosmólogo britânico Stephen Hawking (Eddie Redmayne) revolucionou nosso entendimento sobre os buracos negros, ao mesmo tempo em que travava uma batalha particular vitalícia contra a esclerose lateral amiotrófica (ELA). A doença degenerativa debilitou todas as funções motoras de Hawking, mas seu cérebro brilhante jamais deixou de estar afiado, muito menos de realizar contribuições científicas. Não é uma história incrível? “Temos um filme que mescla os limites e deslimites de uma mente que sempre buscou compreender a vida por meio do impacto da ciência", observa a professora Cristiane Guzzi.
Giordano Bruno (1973)
CENA DO LONGA ITALIANO 'GIORDANO BRUNO', DE 1973 (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Um dos precursores da ciência moderna e grande pensador do século 16, o napolitano Giordano Bruno foi fatalmente injustiçado. Sua história é um dos melhores exemplos do que pode acontecer a um cientista que ousa enxergar à frente de seu tempo e desafiar as instituições estabelecidas. Depois de percorrer toda a Europa pregando o heliocentrismo e a infinitude do Universo, Bruno foi condenado à fogueira em 1600 pela Inquisição católica. O filme conta de maneira impressionante a vida deste grande astrônomo e filósofo.
Ágora (ou Alexandria, 2009)
EM UMA ALEXANDRIA TURBULENTA, RACHEL WEISZ ENCARNA A FILÓSOFA HIPÁTIA (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Representando nesta lista a importância das mulheres na história da ciência, o longa espanhol retrata a história da filósofa Hipátia, que lecionou matemática e astronomia na Escola de Alexandria durante o século 4. A tradição intelectual que começara com Alexandre, o Grande, passava por tribulações no período - a cidade tinha fortes influências do cristianismo, mas o politeísmo greco-romano e o judaísmo também marcavam presença. O filme conta como Hipátia, que não aceitava o papel de subordinação imposto à mulher na tradição cristã, passou de uma figura estimada até ser acusada de bruxaria pelo governante cristão.
Música e Física
Por Frederico Borges de Almeida
Graduado em Física
Equipe Brasil Escola
25 de Novembro
Mas nós vibramos em outra frequência
Sabemos que não é bem assim
Se fosse fácil achar o caminho das pedras
Tantas pedras no caminho não seria ruim.
Trecho da música "Outras Frequências", cantada pela banda Engenheiros do Hawaii.
“Vibramos em outra frequência”; frequência é definida como a quantidade de oscilações por unidade de tempo. Vibrar em outra frequência é oscilar diferentemente de outro referencial em um mesmo intervalo de tempo.
Quando o segundo Sol chegar
Para realinhar as órbitas dos planetas
Derrubando com assombro exemplar
O que os astrônomos diriam se tratar de um outro cometa.
Trecho da música "O Segundo Sol" cantada por Nando Reis e/ou Cássia Eller.
É praticamente inviável a existência de um segundo Sol, porém se chegasse a existir, as órbitas dos planetas do sistema solar seriam realinhadas em razão da existência de outro corpo massivo (o segundo Sol) em que a Lei da Gravitação Universal (massa atrai massa) teria papel fundamental nesta circunstância.
Eu vou prá longe
Onde não exista gravidade
Pra me livrar do peso
Da responsabilidade
Trecho da música "Astronauta", cantada por Gabriel Pensador e/ou Lulu Santos.
A aceleração da gravidade pode ser interpretada a partir da relação de atração mútua entre os corpos (Física Clássica) ou da Geometria do Espaço (Física Moderna). Apesar de peso ter sentido metafórico na música, a ausência de gravidade torna a força peso nula (igual a zero).
Não para de chover
Eu preciso do Sol
Pra lembrar seu calor
Trecho da música "Não para de Chover" cantada pela dupla Jorge e Mateus.
Calor é energia térmica em trânsito, que vai sempre do corpo mais quente (Sol) para o mais frio (eu) através de três processos – condução, convecção ou irradiação.
Graduado em Física
Equipe Brasil Escola
25 de Novembro
Mas nós vibramos em outra frequência
Sabemos que não é bem assim
Se fosse fácil achar o caminho das pedras
Tantas pedras no caminho não seria ruim.
Trecho da música "Outras Frequências", cantada pela banda Engenheiros do Hawaii.
“Vibramos em outra frequência”; frequência é definida como a quantidade de oscilações por unidade de tempo. Vibrar em outra frequência é oscilar diferentemente de outro referencial em um mesmo intervalo de tempo.
Quando o segundo Sol chegar
Para realinhar as órbitas dos planetas
Derrubando com assombro exemplar
O que os astrônomos diriam se tratar de um outro cometa.
Trecho da música "O Segundo Sol" cantada por Nando Reis e/ou Cássia Eller.
É praticamente inviável a existência de um segundo Sol, porém se chegasse a existir, as órbitas dos planetas do sistema solar seriam realinhadas em razão da existência de outro corpo massivo (o segundo Sol) em que a Lei da Gravitação Universal (massa atrai massa) teria papel fundamental nesta circunstância.
Eu vou prá longe
Onde não exista gravidade
Pra me livrar do peso
Da responsabilidade
Trecho da música "Astronauta", cantada por Gabriel Pensador e/ou Lulu Santos.
A aceleração da gravidade pode ser interpretada a partir da relação de atração mútua entre os corpos (Física Clássica) ou da Geometria do Espaço (Física Moderna). Apesar de peso ter sentido metafórico na música, a ausência de gravidade torna a força peso nula (igual a zero).
Não para de chover
Eu preciso do Sol
Pra lembrar seu calor
Trecho da música "Não para de Chover" cantada pela dupla Jorge e Mateus.
Calor é energia térmica em trânsito, que vai sempre do corpo mais quente (Sol) para o mais frio (eu) através de três processos – condução, convecção ou irradiação.
A curiosa física nos brinquedos clássicos
Hipescience- 25 de Novembro
1 – Piões
O pião, um brinquedo encontrado em muitas culturas do mundo e mesmo entre ruínas arqueológicas, tem alguns profundos princípios físicos. O primeiro é a conservação do momento angular, a lei que dita que, na ausência de influências externas, um objeto girando deve se manter girando.
Como o pião gira em cima de um ponto minúsculo, ele experimenta uma quantidade mínima de fricção com a superfície abaixo dele, e assim continua girando por um tempo deliciosamente longo, demonstrando a lei.
Mas, como o atrito, eventualmente, retarda o brinquedo, ele torna-se instável e começa a balançar, levando à demonstração de um outro princípio, chamado de “precessão”. Quando o pião balança, seu eixo de rotação – a linha invisível que corre verticalmente através de seu centro – se inclina para a lateral, fazendo um ângulo.
Este ângulo permite que a força da gravidade exerça um “torque” no pião, colocando giro adicional sobre ele, e isso faz com que ele balance para fora em um arco, ainda girando. Em um esforço para conservar seu momento angular total, o pião precessa mais rápido quanto mais lento gira, o que explica porque normalmente os piões dão um solavanco “para fora” quando o atrito para seu giro.
2-Mola Maluca
Um brinquedo de mola clássico apresenta um pouco de física verdadeiramente surpreendente. Quando você mantém uma mola no ar e a deixar cair, seu fundo permanece totalmente parado até que o resto da mola se junte, para depois cair no chão. Parece pairar no ar, desafiando as leis da física, antes de finalmente cair no chão com o resto da mola (veja no vídeo) – e esse comportamento tem um sentido físico perfeito.
“A explicação mais simples é que a extremidade inferior está parada conforme a gravidade a puxa para baixo, e a tensão a puxa para cima – forças iguais e opostas”, disse o professor Rod Cross. “Nenhum movimento ocorre na extremidade inferior, até ela receber a informação de que a tensão mudou. E é preciso tempo para que a informação se propague através da mola”.
Em suma, uma onda de compressão, que carrega informações sobre o desaparecimento da força para cima, tem que viajar até a mola para que a extremidade inferior “saiba” que a mola foi solta, e deve cair.
O que seria realmente desafiante é se a extremidade inferior da mola caísse no instante em que alguém soltasse a mola. Este tipo de ação nunca acontece na natureza.
3-Ímãs
O que causa o magnetismo? Jearl Walker, professor de física, explica que os campos magnéticos naturalmente irradiam a partir de partículas eletricamente carregadas que compõem os átomos – especialmente elétrons.
Normalmente na matéria, os campos magnéticos de elétrons têm direções diferentes, cancelando-se mutuamente. É por isso que os elétrons em seu corpo não fazem com que você grude na sua geladeira conforme você passa por ela.
Mas, quando os campos magnéticos de todos os elétrons em um objeto se alinham na mesma direção, como ocorre em muitos metais (e, obviamente, nos ímãs), um campo magnético é gerado. Ele exerce uma força sobre outros objetos magnéticos, ou os atrai ou os repele, dependendo da direção de seus próprios campos magnéticos.
Infelizmente, tentar entender o magnetismo em um nível mais profundo é essencialmente impossível. Embora os físicos tenham uma teoria chamada “mecânica quântica”, um corpo de equações que representa com muita precisão o comportamento das partículas (incluindo o seu magnetismo), não há maneira de entender intuitivamente o que a teoria realmente significa, pelo menos por enquanto.
Os físicos se perguntam: por que os campos magnéticos irradiam partículas, o que são campos magnéticos, e por que eles sempre se alinham entre dois pontos, dando a seus ímãs polos norte e sul? “Quando você faz um movimento de partículas carregadas, ele cria um campo magnético e dois polos. Nós realmente não sabemos o porquê. É apenas uma característica do universo, e as explicações matemáticas são apenas tentativas de obter respostas”, disse Walker.
4-Bateria de batata
A construção de uma bateria elétrica de batata (ou limão ou maçã) revela um pouco sobre o funcionamento interno de circuitos elétricos. Para fazer esta experiência científica simples, você insere dois objetos metálicos diferentes – muitas vezes um prego galvanizado e moeda de cobre – na batata, e conecta os fios um com o outro.
Estes fios podem ser anexados em dois terminais de um multímetro (que mede a tensão de um circuito) ou a algo parecido com um relógio digital ou lâmpada. Pode ser preciso duas ou três batatas ligadas em série para gerar tensão suficiente para alimentar esses dispositivos.
A batata funciona como uma bateria, gerando uma corrente de elétrons que flui através do fio. Isso acontece porque o ácido na batata induz uma mudança química no zinco que reveste o prego. O ácido age como um “eletrólito”, ionizando os átomos de zinco ao retirar dois elétrons de cada um deles e deixá-los carregados positivamente.
Os elétrons são conduzidos para longe dos íons de zinco através do fio – e através de quaisquer dispositivos ao longo do circuito – e acabam na moeda de cobre. De lá, eles se juntam com íons de hidrogênio positivos na batata que foram repelidos pelos íons de zinco nas proximidades. O movimento desses elétrons é suficiente para alimentar um relógio de brinquedo ou lâmpada.
Guia do Estudante
Dicas de estudo
1. Leia toda a lição, a fim de saber do que se trata.
2. Leia novamente a lição, porém, mais devagar, e escreva no seu caderno a lei (se houver alguma) e outros pontos importantes da lição. Verifique se você compreende cada parágrafo. Certifique-se também se compreende o verdadeiro significado de cada palavra nova. Estude com cuidado as definições de termos como "trabalho" e "potência" até ficar completamente seguro do seu verdadeiro sentido em Física.
3. Se a lei for expressa por uma equação matemática, pergunte a si mesmo de que maneira cada símbolo da equação está relacionado com a lei.
4. Resolva os problemas incluídos no texto do seu livro.
5. Discuta a lição com os seus colegas.
Durante a aula e o trabalho de laboratório
1. Faça, sem hesitação, perguntas a respeito do que você não compreende.
2. Esteja alerta e pronto a explicar o que você compreende.
3. Pense por você mesmo; faça o seu trabalho. Você não pode aprender Física olhando para o seu companheiro.
Revisão para as provas
1. Estude todos os dias, conscienciosamente, as suas lições. Reveja as notas que tomou na última aula. Nunca deixe as suas notas se acumularem, sem estudá-las metodicamente.
2. Antes da prova, escreva todos os pontos difíceis da parte que está revendo; faça perguntas sobre os mesmos, na aula.
3. Pense nas perguntas que faria se você fosse o professor. Tente responder, você mesmo, a essas perguntas.
4. Faça uma "cola" com as fórmulas ou conceitos mais importantes. Não exagere. Coloque apenas pontos importantes da matéria.
Durante as provas
1. Antes do professor distribuir a prova, dê uma última "olhadinha" na cola que você fez.
2. Guarde a cola dentro da sua pasta. Você não a usará, já que já memorizou tudo que tinha nela.
3. Ao receber a prova escreva, em algum lugar dela, tudo que puder de fórmulas, conceitos e exemplos. Essas anotações serão muito úteis quando você estiver cansado e surgirem os famosos "brancos" de memória.
4. Faça as questões da prova como se estivesse resolvendo os testes em casa, com calma e muita atenção. Lembre-se que sempre existirão mais questões "fáceis" do que "difíceis".
5. Lembre-se que quando um aluno diz que foi mal numa prova, é devido aos erros nas questões "fáceis". Todo aluno que vai mal usa como desculpa as tais questões "difíceis" como argumento para mascarar sua falta de estudos.
6. Sucesso!
Sistema Solar
MundoEducação- 25 de Novembro
O Sistema Solar é formado por um conjunto de oito planetas e uma grande quantidade de outros corpos celestes orbitando ao redor do Sol.
Um Sistema Solar é composto por um Sol e todos os planetas e corpos celestes que orbitam ao redor dessa estrela. Há casos de sistemas solares formados por duas estrelas (binários) ou até três estrelas (ternários). Mas no caso do sistema do qual o nosso planeta, a Terra, faz parte, há apenas uma estrela, que é considerada de pequeno porte.
Além do sol, existem no Sistema Solar um total de oito planetas, cinco planetas anões, 179 luas e uma grande quantidade de corpos celestes, como asteroides, cometas e outros, incluindo aqueles presentes no Cinturão de Kuiper. A idade estimada para a formação desse Cinturão de Kuiper é de pouco mais que 4,6 bilhões de anos.
Os oito planetas do Sistema Solar, em ordem de proximidade ao sol, são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Os planetas anões são: Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris, com a possibilidade de inclusão do objeto celeste Sedna e dezenas de outros nessa categoria nos próximos anos. Vale lembrar que Plutão já foi considerado como um planeta, mas, a partir de 2006, foi “rebaixado” à categoria de planeta anão.
Entre os planetas citados, os quatro primeiros são planetas rochosos, ou seja, apresentam uma superfície composta por uma litosfera rochosa. Esses planetas, por se encontrarem mais próximos ao sol, apresentam uma atmosfera gasosa com diferentes composições. Os quatro últimos planetas são chamados de planetas gasosos por não possuírem uma superfície rochosa e serem compostos por uma densa atmosfera, sendo muito maiores em razão das baixas temperaturas e do afastamento em relação ao sol.
A seguir é possível visualizar o tamanho comparativo dos planetas solares em escala proporcional de tamanho.
Esquema com o tamanho proporcional dos planetas
É possível, dessa forma, dividir o Sistema Solar em três partes ou etapas. A primeira, mais quente, é composta pelos planetas rochosos, onde se encontra a Terra. A segunda, mais fria, é formada pelos planetas gigantes gasosos. E a terceira, ainda mais remota e congelada, é formada pelos objetos transnetunianos, ou seja, que estão além da órbita do Netuno, o que inclui quase todos os planetas anões, o Cinturão de Kuiper e alguns outros corpos celestes recentemente descobertos.
O maior planeta do Sistema Solar é Júpiter, sendo responsável por cerca de 70% da massa que orbita ao redor do sol. No entanto, se considerarmos a massa solar, os planetas somados correspondem a apenas 0,135%, contra 0,01% dos planetas anões e outros corpos celestes e 99,85% do sol, o que demonstra a magnitude da nossa estrela quando em comparação aos seus planetas.
Em nossa galáxia, existe uma grande quantidade de sistemas solares, alguns muito semelhantes e outros muito diferentes do nosso. Além disso, vale lembrar que existem muitas outras galáxias além da Via Láctea onde nos encontramos, todas elas com vários sistemas solares, o que nos leva a concluir que há milhares e milhares de planetas lá fora, alguns possivelmente muito semelhantes à Terra.
As 5 matérias de Física que mais caem no ENEM
Geekie Games- 25 de Novembro
No geral, a prova de Ciências da Natureza e suas Tecnologias aterroriza grande parte daqueles que querem a tão sonhada vaga na universidade principalmente pela parte de física Enem. As questões dessa área de conhecimento são colocadas em situações do cotidiano e atualidades, relacionando temas do dia a dia com conteúdos específicos de Física.
Física Enem: as matérias que mais caem
- Mecânica (33%):Parte da física que estuda tudo sobre movimentos (e o repouso). Das leis de Newtonaté a Cinemática, é o assunto que tem a maior chance de aparecer na prova do Enem.
-
Também sempre presente em questões sobre o nosso cotidiano (e até mesmo relacionado a atualidades, como a questão das represas e geração de energia), o estudo sobre os fenômenos associados às cargas elétricas é divido em: eletrostática, eletrodinâmica e eletromagnetismo.
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Uma onda é uma sucessão de pulsos regulares e periódicos propagando-se num meio. A ondulatória estuda tanto as ondas do mar, chamadas de mecânicas, quanto as ondas eletromagnéticas, como a luz.
- Termodinâmica (5%): Calor refere-se à quantidade de energia térmica transferida de um corpo ou região a outro(a), devido à diferença de temperatura entre ambos. A transformação de energia térmica em trabalho é exatamente o que a Termodinâmica estuda.
- Óptica (5%): Você sabe a diferença de uma lente convergente de uma divergente ou de onde vem a luz e como ela se propaga até nós? A Óptica estuda exatamente isso e todos os fenômenos associados a luz.
Fenômenos da Física
Uol Educação- 25 de Novembro
Conheça fenômenos da física que fazem parte do seu dia-a-dia
1. Por que a chama da vela sempre fica para cima mesmo que a vela não esteja em pé? Existe um fenômeno da Física chamado convecção. Ele ocorre em líquidos e gases, e resumidamente trata-se do movimento para cima das porções mais quentes de um material. No caso da vela, os gases expelidos pelo pavio estão muito quentes e, por isso, eles sobem. O ar ambiente, mais frio, toma o lugar desse ar quente alimentando a chama constatemente com oxigênio. Quando viramos a vela de cabeça para baixo, a convecção continua acontecendo, gases quentes sobem e o ar frio toma seu espaço, em um movimento para cima, dando ao fogo seu formato característico. | |
2. Por que é mais difícil fechar a porta do carro com as janelas fechadas do que com uma aberta? Quando fechamos fortemente uma porta com os vidros do carro fechados, ela empurra o ar para dentro, aumentando repentinamente a pressão interna. Ocorre que, sempre que se tem uma diferença de pressão, entre o lado interno e externo, surge uma força de resistência. Nesse caso, a força de dentro pra fora dificulta o fechamento da porta. O efeito é acentuado ainda pelo fato de que os carros possuem borracha de vedação em suas aberturas, como portas e janelas, para impedir a entrada de água e vento, e essa borrachas acabam também por não deixar que o ar escape pelas frestas. Porém, com a janela aberta, o ar rapidamente escapa e a pressão interna mantém-se em equilíbrio com a pressão de fora. | |
3. Por que a posição da Lua interfere nas marés? Isso ocorre graças à lei da gravitação universal. Assim como a Terra atrai a Lua, mantenddo-a em sua órbita, a Lua atrai a Terra. Acontece que essa atração deforma a superfície da Terra, "puxando" a face da terra mais próxima à Lua, em direção ao satélite. Tanto a parte sólida (continentes) quanto a parte líquida (oceanos, mares, rios, lagos etc) sofrem essa deformação. Não é só a Lua que influencia as marés, mas o Sol também. As maiores marés acontecem na Lua Nova, quando Sol e Lua estão juntos no céu durante o dia, e na Lua Cheia quando se encontram em oposição. | |
4. Por que temos que fazer força para mantermos o equilíbrio quando o ônibus faz uma curva? Todo corpo em movimento tende a seguir em linha reta por inércia, que é a tendência de manter o estado do movimento. Quando o ônibus fz a curva, a nossa tendência é seguir e temos que nos segurar fazendo força para acompanharmos o movimento curvo do ônibus. Essa força que sentimos em nosso braço, na realidade, é a resultante centrípetra, aplicada pelo ferro que seguramos e que nos garante fazer a curva junto com o ônibus. | |
5. Por que o pão fica duro de um dia para o outro se não for guardado em saco plástico? A maciez do pão está relacinada à quantidade de água em seu interior. Se a água evapora, o pão fica duro. Como o plástico é um material impermeável, ele não permite a saída de água do interior do pão pela evaporação natural e, por isso, ele continua macio. Num ambiente livre, a água evapora e o pão fica duro. | |
6. Por que um saco de supermercado pesado arrebenta se for levantado rapidamente? Isto acontece devido à inércia. A sacola cheia, em repouso, tem a tendência de permanecer parada até que uma força seja aplicada sobre ela, ou seja, para que se possa levantar a sacola é necessário "vencer" essa tendência. Se o puxão for muito forte, a quantidade de força aplicada acaba sendo superior à resistência da própria sacola, que rasga. Puxando devagar, é possível dosar a força para que seja suficiente para suspender a sacola, sem ultrapassar o limite do saco. | |
7. Por que a roupa no varal seca mais rápido com vento do que sem vento? A roupa seca porque a água entre as fibras do tecido para do estado líquido para o estado gasoso. O que determina a rapidez com isso acontece é a pressão atmosférica sobre a superfície líquida e a umidade do ar. O vento, ou a melhor velocidade do ar sobre a superfície, acarreta uma menor pressão hidrodinâmica e quanto menor a pressão, mais rápida é a passagem de um líquido para vapor. Consequentemente, o vento gera aumento da evaporação. | |
8. Por que uma mesma garrafa térmica consegue conservar líquidos frios e quentes? A estrutura interna de uma garrafa térmica é constituída por uma ampola de vidro com dupla parede espelhada entre as quais existe vácuo. Esse sistema reduz significativamente a troca de calor entre o líquido que está lá dentro e o meio externo, pois impede a troca de claor por irradiação - devido ao espelhamento -, por convecção - devido ao vácuo entre as paredes duplas - e por condução - já que o vidro é um mal condutor térmico. Assim, o líquido demora a esfriar se estiver quente e a esfriar se estiver frio. | |
9. Por que os carros de corrida usam pneus carecas enquanto os de rua são proibidos de rodar assim? O pneu liso ou "slick" dos carros de corrida aumenta a área de contato com o solo, facilitando a interação entre o pneu e a pista, garantindo maior aderência e, consequentemente, maior velocidade. Mas quando há chuva durante a corrida, eles são trocados pelos pneus com ranhuras, denominados "biscoitos", para evitar a ocorrência da "aquaplanagem", que é a perda de contato com a pista, devido à água que se acumula entre o pneu e o solo, funcionando como lubrificante. Quanto aos carros de rua, como ninguém vai parar o carro na chuva para substituir um pneu careca por outro com ranhuras, eles são proibidos. | |
10. A famosa natação do Tio Patinhas em sua piscina de moedas de ouro é possível na vida real? Não. A possibilidade de natação depende de dois fatores: densidae e fluidez. A densidae das moedas, que são feitas de ouro, é muito maior que a densidade do corpo humano. Por isso, o corpo sempre ficaria por cima das moedas e seria impraticável um mergulho moedas adentro. Como as moedas também são grandes, sua fluidez fica comprometida e certamente as braçadas não empurrariao o corpo para frente como acontece quando se nada em uma piscina. |
Experimentos de Física
25 de Novembro
Mais de cem experimentos de física reunidos neste post. Experimentos de física sobre mecânica, eletricidade e magnetismo, termodinâmica, óptica e ilusões.
Experimentos de Mecânica
- Experimento de Física: colisão entre bola de basquete e bola de tênis, ou ovo.
- Experiencia de Física - Fonte de Heron
- Terceira Lei de Newton e Extintor de Incêndio
- Aprenda como furar uma batata usando apenas um canudo
- Óleo flutua na interface água álcool
- Atmosfera amassa tambor de 250L
- Experiência de Física - Fumaça sobe ou desce?
- Cama de pregos - modelo interessante
- Experiência de Física para feira de ciências - Submarino na Garrafa ou Ludião
- Experiência de física simples - pressão atmosférica
- O sobe e desce da naftalina
- Pressão atmosférica e densidade
- Experiência de Física: Boneco equilibrista
- Faça um pião e aprenda um pouco sobre o momento angular
- Experiencia para feira de ciências - análogo mecânico do sistema respiratório
- Experiência de Física - Hovercraft e o atrito
- O atrito e a lista telefônica - experiência física
- Experiência de física simples e pressão atmosférica, o retorno
- O sobe e desce das uvas passas
- Carrinho de sucata se move com ajuda de um balão
- A espiral mágica sobre a água
- Experiencia de física muito fácil - Submarino de canudo e clip
- Experiência de Física - Pêndulo caótico
- Feira de Ciências - O Arroz Flutuante
- Conservação da energia - a lata mágica
- Experiencia de Física: Gominha explode melancia
Experimentos de Eletricidade e Magnetismo
- Motor Elétrico Simples
- Maquina Eletrostática de Wimshurst
- Canhão eletromagnético
- Lâmpada Feita com Lápis
- Motor Elétrico Mais Simples Ainda!
- Formas Geométricas com Imãs e Esferas de Aço
- Experimentos de Física Clássicos VI: Motor elétrico simples do Beakman
- Experimentos de Física Clássicos VIII: Eletrização por atrito
- O que acontece quando aproximamos imãs de uma TV
- Fun fly stick: Levitação com ajuda da eltricidade
- Faça você mesmo: Fun Fly Stick
- Levitação magnética com o levitron
- Oxidação do Filamento de Tungstênio de uma Lâmpada com bulbo quebrado
- Vidro ao ser aquecido passa a ser condutor
- Como não fazer um experimento de Física
- Condutividade elétrica da água salgada
- Marmitas que pulam e o Gerador de Van der Graaff
- Cabo de guerra eletrostático usando balões e latinha de alumínio
- Poderes paranormais? Não apenas atração eletrostática
- Diamagnetismo em Grafita pirolítica e motor homopolar
- Formas geométricas com imãs de neodímio e esferas de aço
- Poderes paranormais 2
- Mini motor caseiro
- Ferrofluido e bolhas
- Geleca magnética - Ótimo para feiras de ciência
- Experiencia física simples - eletricidade estática
- Acendendo uma lâmpada com limões
- Faça um mural de fotos usando tinta magnética
- Experiência de Ciências para Crianças
- Experiência de Física - Levitron Caseiro
Experimentos de Termodinâmica
- Gelo Quente - Solução de Acetato de Sódio
- Experiência de Ciências: O vulcão submarino
- Experiencia de fisica sobre termodinâmica - O motor de elástico
- Barquinho pop pop - experiência de física
- Experiência de Física - lâmina bimetálica
- Bazuca cheirosa do Manual do Mundo
- Gelo Seco no Café
- Efeito Leidenfrost usando uma esfera de aço aquecida
- Balão no Nitrogênio Líquido
- Experimentos de Física Clássicos: Dilatação Volumétrica
- Experimento de Física: Modelo mecânico para a expansão de um gás
- Temperatura de Curie e Máquina Térmica
- Nitrogênio Líquido e bola de ping pong que gira
- Gelo Inflamável
- Tubo de Ruben: o fogo dança conforme a música
- Experimentos de Física Clássicos VII: Pássaro Sedento
- Forno solar usando espelho parabólico
- Como acender uma vela a distância
- Fervendo Água em um Balão: Como o Radiador Funciona
- Pescando Gelo: Desafio e Experimento de Física
- Experimentos de Física Clássicos IV: Pressão Atmosférica e Dilatação dos Gases
- Queimando Dinheiro!
- Fervendo Água com Gelo
- Maquina Termica Caseira
- Mini Balão de Ar Quente
- Oxidação da Glicerina Pelo KMnO4
Experimentos de Ótica e Ilusões
- Imagens Animadas - O segredo do Galope
- Ilusão do Dragão
- Polarização da Luz - LCD e Ângulo de Brewster
- Experimento da Garrafa que Some - Ótica
- Como inverter as cores do display de cristal líquido da calculadora
- Experimento de física: Câmara escura do Beakman
- Experiência de Física para feira de ciências: Reflexão total da luz e fibra óptica
- Física Conceitual: mistura de luz produz sombras coloridas
- Faça você Mesmo - Elástico em Câmera Lenta
- Faça um arco-íris em sua mão
- "Cristais de água" esferas de gel super absorventes
- Ilusão usando pêndulos simples
- Experiência para feira de ciências - Esferas invisíveis
- Experiência de física simples sobre ótica
- Experiência de ótica - caleidoscópio
- Experiência de ótica - periscópio
- Experiência de física sobre óptica - levitação
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