sexta-feira, 25 de novembro de 2016





Filmes

Filmes sobre a vida dos cientistas

A teoria de tudo (2014)
Eddie Redmayne interpreta Stephen Hawking em 'A Teoria de Tudo' (Foto: Divulgação)
EDDIE REDMAYNE INTERPRETA STEPHEN HAWKING EM 'A TEORIA DE TUDO' (FOTO: DIVULGAÇÃO)
O cosmólogo britânico Stephen Hawking (Eddie Redmayne) revolucionou nosso entendimento sobre os buracos negros, ao mesmo tempo em que travava uma batalha particular vitalícia contra a esclerose lateral amiotrófica (ELA). A doença degenerativa debilitou todas as funções motoras de Hawking, mas seu cérebro brilhante jamais deixou de estar afiado, muito menos de realizar contribuições científicas. Não é uma história incrível? “Temos um filme que mescla os limites e deslimites de uma mente que sempre buscou compreender a vida por meio do impacto da ciência", observa a professora Cristiane Guzzi.
Giordano Bruno (1973)
Cena do longa italiano 'Giordano Bruno', de 1973 (Foto: Divulgação)
CENA DO LONGA ITALIANO 'GIORDANO BRUNO', DE 1973 (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Um dos precursores da ciência moderna e grande pensador do século 16, o napolitano Giordano Bruno foi fatalmente injustiçado. Sua história é um dos melhores exemplos do que pode acontecer a um cientista que ousa enxergar à frente de seu tempo e desafiar as instituições estabelecidas. Depois de percorrer toda a Europa pregando o heliocentrismo e a infinitude do Universo, Bruno foi condenado à fogueira em 1600 pela Inquisição católica. O filme conta de maneira impressionante a vida deste grande astrônomo e filósofo.
Ágora (ou Alexandria, 2009)
Em uma Alexandria turbulenta, Rachel Weisz encarna a filósofa Hipátia (Foto: Divulgação)
EM UMA ALEXANDRIA TURBULENTA, RACHEL WEISZ ENCARNA A FILÓSOFA HIPÁTIA (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Representando nesta lista a importância das mulheres na história da ciência, o longa espanhol retrata a história da filósofa Hipátia, que lecionou matemática e astronomia na Escola de Alexandria durante o século 4. A tradição intelectual que começara com Alexandre, o Grande, passava por tribulações no período - a cidade tinha fortes influências do cristianismo, mas o politeísmo greco-romano e o judaísmo também marcavam presença. O filme conta como Hipátia, que não aceitava o papel de subordinação imposto à mulher na tradição cristã, passou de uma figura estimada até ser acusada de bruxaria pelo governante cristão.


Vídeo Aula

Aula De
Professor Jean Pegoraro
25 de Novembro 


Livros e Física

Livros da Biblioteca Câmara dos Deputados
25 de Novembro




Música e Física

Por Frederico Borges de Almeida
Graduado em Física
Equipe Brasil Escola
25 de Novembro 


Mas nós vibramos em outra frequência 
Sabemos que não é bem assim 
Se fosse fácil achar o caminho das pedras 
Tantas pedras no caminho não seria ruim.

Trecho da música "Outras Frequências", cantada pela banda Engenheiros do Hawaii. 


“Vibramos em outra frequência”; frequência é definida como a quantidade de oscilações por unidade de tempo. Vibrar em outra frequência é oscilar diferentemente de outro referencial em um mesmo intervalo de tempo. 


Quando o segundo Sol chegar

Para realinhar as órbitas dos planetas 
Derrubando com assombro exemplar
O que os astrônomos diriam se tratar de um outro cometa. 

Trecho da música "O Segundo Sol" cantada por Nando Reis e/ou Cássia Eller. 


É praticamente inviável a existência de um segundo Sol, porém se chegasse a existir, as órbitas dos planetas do sistema solar seriam realinhadas em razão da existência de outro corpo massivo (o segundo Sol) em que a Lei da Gravitação Universal (massa atrai massa) teria papel fundamental nesta circunstância. 


Eu vou prá longe

Onde não exista gravidade
Pra me livrar do peso 
Da responsabilidade 

Trecho da música "Astronauta", cantada por Gabriel Pensador e/ou Lulu Santos. 


A aceleração da gravidade pode ser interpretada a partir da relação de atração mútua entre os corpos (Física Clássica) ou da Geometria do Espaço (Física Moderna). Apesar de peso ter sentido metafórico na música, a ausência de gravidade torna a força peso nula (igual a zero). 


Não para de chover
 Eu preciso do Sol
 Pra lembrar seu calor 

Trecho da música "Não para de Chover" cantada pela dupla Jorge e Mateus. 

Calor é energia térmica em trânsito, que vai sempre do corpo mais quente (Sol) para o mais frio (eu) através de três processos – condução, convecção ou irradiação. 

Paródia de Física: Movimentos (Palpite)


A curiosa física nos brinquedos clássicos

Hipescience- 25 de Novembro

1 – Piões


O pião, um brinquedo encontrado em muitas culturas do mundo e mesmo entre ruínas arqueológicas, tem alguns profundos princípios físicos. O primeiro é a conservação do momento angular, a lei que dita que, na ausência de influências externas, um objeto girando deve se manter girando.
Como o pião gira em cima de um ponto minúsculo, ele experimenta uma quantidade mínima de fricção com a superfície abaixo dele, e assim continua girando por um tempo deliciosamente longo, demonstrando a lei.
Mas, como o atrito, eventualmente, retarda o brinquedo, ele torna-se instável e começa a balançar, levando à demonstração de um outro princípio, chamado de “precessão”. Quando o pião balança, seu eixo de rotação – a linha invisível que corre verticalmente através de seu centro – se inclina para a lateral, fazendo um ângulo.
Este ângulo permite que a força da gravidade exerça um “torque” no pião, colocando giro adicional sobre ele, e isso faz com que ele balance para fora em um arco, ainda girando. Em um esforço para conservar seu momento angular total, o pião precessa mais rápido quanto mais lento gira, o que explica porque normalmente os piões dão um solavanco “para fora” quando o atrito para seu giro.
2-Mola Maluca

Um brinquedo de mola clássico apresenta um pouco de física verdadeiramente surpreendente. Quando você mantém uma mola no ar e a deixar cair, seu fundo permanece totalmente parado até que o resto da mola se junte, para depois cair no chão. Parece pairar no ar, desafiando as leis da física, antes de finalmente cair no chão com o resto da mola (veja no vídeo) – e esse comportamento tem um sentido físico perfeito.
“A explicação mais simples é que a extremidade inferior está parada conforme a gravidade a puxa para baixo, e a tensão a puxa para cima – forças iguais e opostas”, disse o professor Rod Cross. “Nenhum movimento ocorre na extremidade inferior, até ela receber a informação de que a tensão mudou. E é preciso tempo para que a informação se propague através da mola”.
Em suma, uma onda de compressão, que carrega informações sobre o desaparecimento da força para cima, tem que viajar até a mola para que a extremidade inferior “saiba” que a mola foi solta, e deve cair.
O que seria realmente desafiante é se a extremidade inferior da mola caísse no instante em que alguém soltasse a mola. Este tipo de ação nunca acontece na natureza.

3-Ímãs

O que causa o magnetismo? Jearl Walker, professor de física, explica que os campos magnéticos naturalmente irradiam a partir de partículas eletricamente carregadas que compõem os átomos – especialmente elétrons.
Normalmente na matéria, os campos magnéticos de elétrons têm direções diferentes, cancelando-se mutuamente. É por isso que os elétrons em seu corpo não fazem com que você grude na sua geladeira conforme você passa por ela.

Mas, quando os campos magnéticos de todos os elétrons em um objeto se alinham na mesma direção, como ocorre em muitos metais (e, obviamente, nos ímãs), um campo magnético é gerado. Ele exerce uma força sobre outros objetos magnéticos, ou os atrai ou os repele, dependendo da direção de seus próprios campos magnéticos.
Infelizmente, tentar entender o magnetismo em um nível mais profundo é essencialmente impossível. Embora os físicos tenham uma teoria chamada “mecânica quântica”, um corpo de equações que representa com muita precisão o comportamento das partículas (incluindo o seu magnetismo), não há maneira de entender intuitivamente o que a teoria realmente significa, pelo menos por enquanto.
Os físicos se perguntam: por que os campos magnéticos irradiam partículas, o que são campos magnéticos, e por que eles sempre se alinham entre dois pontos, dando a seus ímãs polos norte e sul? “Quando você faz um movimento de partículas carregadas, ele cria um campo magnético e dois polos. Nós realmente não sabemos o porquê. É apenas uma característica do universo, e as explicações matemáticas são apenas tentativas de obter respostas”, disse Walker.
4-Bateria de batata

A construção de uma bateria elétrica de batata (ou limão ou maçã) revela um pouco sobre o funcionamento interno de circuitos elétricos. Para fazer esta experiência científica simples, você insere dois objetos metálicos diferentes – muitas vezes um prego galvanizado e moeda de cobre – na batata, e conecta os fios um com o outro.
Estes fios podem ser anexados em dois terminais de um multímetro (que mede a tensão de um circuito) ou a algo parecido com um relógio digital ou lâmpada. Pode ser preciso duas ou três batatas ligadas em série para gerar tensão suficiente para alimentar esses dispositivos.
A batata funciona como uma bateria, gerando uma corrente de elétrons que flui através do fio. Isso acontece porque o ácido na batata induz uma mudança química no zinco que reveste o prego. O ácido age como um “eletrólito”, ionizando os átomos de zinco ao retirar dois elétrons de cada um deles e deixá-los carregados positivamente.
Os elétrons são conduzidos para longe dos íons de zinco através do fio – e através de quaisquer dispositivos ao longo do circuito – e acabam na moeda de cobre. De lá, eles se juntam com íons de hidrogênio positivos na batata que foram repelidos pelos íons de zinco nas proximidades. O movimento desses elétrons é suficiente para alimentar um relógio de brinquedo ou lâmpada.


Sistema Solar e Via Láctea

Imagens: InfoEscola





Sistema Solar

MundoEducação- 25 de Novembro 

O Sistema Solar é formado por um conjunto de oito planetas e uma grande quantidade de outros corpos celestes orbitando ao redor do Sol.

Sistema Solar 
Um Sistema Solar é composto por um Sol e todos os planetas e corpos celestes que orbitam ao redor dessa estrela. Há casos de sistemas solares formados por duas estrelas (binários) ou até três estrelas (ternários). Mas no caso do sistema do qual o nosso planeta, a Terra, faz parte, há apenas uma estrela, que é considerada de pequeno porte.
Além do sol, existem no Sistema Solar um total de oito planetas, cinco planetas anões, 179 luas e uma grande quantidade de corpos celestes, como asteroides, cometas e outros, incluindo aqueles presentes no Cinturão de Kuiper. A idade estimada para a formação desse Cinturão de Kuiper é de pouco mais que 4,6 bilhões de anos.
Os oito planetas do Sistema Solar, em ordem de proximidade ao sol, são: MercúrioVênusTerraMarteJúpiterSaturnoUrano e Netuno. Os planetas anões são: Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris, com a possibilidade de inclusão do objeto celeste Sedna e dezenas de outros nessa categoria nos próximos anos. Vale lembrar que Plutão já foi considerado como um planeta, mas, a partir de 2006, foi “rebaixado” à categoria de planeta anão.
Entre os planetas citados, os quatro primeiros são planetas rochosos, ou seja, apresentam uma superfície composta por uma litosfera rochosa. Esses planetas, por se encontrarem mais próximos ao sol, apresentam uma atmosfera gasosa com diferentes composições. Os quatro últimos planetas são chamados de planetas gasosos por não possuírem uma superfície rochosa e serem compostos por uma densa atmosfera, sendo muito maiores em razão das baixas temperaturas e do afastamento em relação ao sol.
A seguir é possível visualizar o tamanho comparativo dos planetas solares em escala proporcional de tamanho.

Esquema com o tamanho proporcional dos planetas
Esquema com o tamanho proporcional dos planetas
É possível, dessa forma, dividir o Sistema Solar em três partes ou etapas. A primeira, mais quente, é composta pelos planetas rochosos, onde se encontra a Terra. A segunda, mais fria, é formada pelos planetas gigantes gasosos. E a terceira, ainda mais remota e congelada, é formada pelos objetos transnetunianos, ou seja, que estão além da órbita do Netuno, o que inclui quase todos os planetas anões, o Cinturão de Kuiper e alguns outros corpos celestes recentemente descobertos.
O maior planeta do Sistema Solar é Júpiter, sendo responsável por cerca de 70% da massa que orbita ao redor do sol. No entanto, se considerarmos a massa solar, os planetas somados correspondem a apenas 0,135%, contra 0,01% dos planetas anões e outros corpos celestes e 99,85% do sol, o que demonstra a magnitude da nossa estrela quando em comparação aos seus planetas.
Em nossa galáxia, existe uma grande quantidade de sistemas solares, alguns muito semelhantes e outros muito diferentes do nosso. Além disso, vale lembrar que existem muitas outras galáxias além da Via Láctea onde nos encontramos, todas elas com vários sistemas solares, o que nos leva a concluir que há milhares e milhares de planetas lá fora, alguns possivelmente muito semelhantes à Terra.

As 5 matérias de Física que mais caem no ENEM

Geekie Games- 25 de Novembro
No geral, a prova de Ciências da Natureza e suas Tecnologias aterroriza grande parte daqueles que querem a tão sonhada vaga na universidade principalmente pela parte de física Enem. As questões dessa área de conhecimento são colocadas em situações do cotidiano e atualidades, relacionando temas do dia a dia com conteúdos específicos de Física.

Física Enem: as matérias que mais caem

  1. Mecânica (33%):
    Parte da física que estuda tudo sobre movimentos (e o repouso). Das leis de Newtonaté a Cinemática, é o assunto que tem a maior chance de aparecer na prova do Enem.
  2. Também sempre presente em questões sobre o nosso cotidiano (e até mesmo relacionado a atualidades, como a questão das represas e geração de energia), o estudo sobre os fenômenos associados às cargas elétricas é divido em: eletrostática, eletrodinâmica e eletromagnetismo.
  3. Ondulatória (20%): 
    Uma onda é uma sucessão de pulsos regulares e periódicos propagando-se num meio. A ondulatória estuda tanto as ondas do mar, chamadas de mecânicas, quanto as ondas eletromagnéticas, como a luz.
  4. Termodinâmica (5%): Calor refere-se à quantidade de energia térmica transferida de um corpo ou região a outro(a), devido à diferença de temperatura entre ambos. A transformação de energia térmica em trabalho é exatamente o que a Termodinâmica estuda.
  5. Óptica (5%): Você sabe a diferença de uma lente convergente de uma divergente ou de onde vem a luz e como ela se propaga até nós? A Óptica estuda exatamente isso e todos os fenômenos associados a luz.

Fenômenos da Física

Uol Educação- 25 de Novembro


Conheça fenômenos da física que fazem parte do seu dia-a-dia


1. Por que a chama da vela sempre fica para cima mesmo que a vela não esteja em pé?
Existe um fenômeno da Física chamado convecção. Ele ocorre em líquidos e gases, e resumidamente trata-se do movimento para cima das porções mais quentes de um material. No caso da vela, os gases expelidos pelo pavio estão muito quentes e, por isso, eles sobem. O ar ambiente, mais frio, toma o lugar desse ar quente alimentando a chama constatemente com oxigênio. Quando viramos a vela de cabeça para baixo, a convecção continua acontecendo, gases quentes sobem e o ar frio toma seu espaço, em um movimento para cima, dando ao fogo seu formato característico.
2. Por que é mais difícil fechar a porta do carro com as janelas fechadas do que com uma aberta?
Quando fechamos fortemente uma porta com os vidros do carro fechados, ela empurra o ar para dentro, aumentando repentinamente a pressão interna. Ocorre que, sempre que se tem uma diferença de pressão, entre o lado interno e externo, surge uma força de resistência. Nesse caso, a força de dentro pra fora dificulta o fechamento da porta. O efeito é acentuado ainda pelo fato de que os carros possuem borracha de vedação em suas aberturas, como portas e janelas, para impedir a entrada de água e vento, e essa borrachas acabam também por não deixar que o ar escape pelas frestas. Porém, com a janela aberta, o ar rapidamente escapa e a pressão interna mantém-se em equilíbrio com a pressão de fora.
3. Por que a posição da Lua interfere nas marés?
Isso ocorre graças à lei da gravitação universal. Assim como a Terra atrai a Lua, mantenddo-a em sua órbita, a Lua atrai a Terra. Acontece que essa atração deforma a superfície da Terra, "puxando" a face da terra mais próxima à Lua, em direção ao satélite. Tanto a parte sólida (continentes) quanto a parte líquida (oceanos, mares, rios, lagos etc) sofrem essa deformação. Não é só a Lua que influencia as marés, mas o Sol também. As maiores marés acontecem na Lua Nova, quando Sol e Lua estão juntos no céu durante o dia, e na Lua Cheia quando se encontram em oposição.
4. Por que temos que fazer força para mantermos o equilíbrio quando o ônibus faz uma curva?
Todo corpo em movimento tende a seguir em linha reta por inércia, que é a tendência de manter o estado do movimento. Quando o ônibus fz a curva, a nossa tendência é seguir e temos que nos segurar fazendo força para acompanharmos o movimento curvo do ônibus. Essa força que sentimos em nosso braço, na realidade, é a resultante centrípetra, aplicada pelo ferro que seguramos e que nos garante fazer a curva junto com o ônibus.
5. Por que o pão fica duro de um dia para o outro se não for guardado em saco plástico?
A maciez do pão está relacinada à quantidade de água em seu interior. Se a água evapora, o pão fica duro. Como o plástico é um material impermeável, ele não permite a saída de água do interior do pão pela evaporação natural e, por isso, ele continua macio. Num ambiente livre, a água evapora e o pão fica duro.
6. Por que um saco de supermercado pesado arrebenta se for levantado rapidamente?
Isto acontece devido à inércia. A sacola cheia, em repouso, tem a tendência de permanecer parada até que uma força seja aplicada sobre ela, ou seja, para que se possa levantar a sacola é necessário "vencer" essa tendência. Se o puxão for muito forte, a quantidade de força aplicada acaba sendo superior à resistência da própria sacola, que rasga. Puxando devagar, é possível dosar a força para que seja suficiente para suspender a sacola, sem ultrapassar o limite do saco.
7. Por que a roupa no varal seca mais rápido com vento do que sem vento?
A roupa seca porque a água entre as fibras do tecido para do estado líquido para o estado gasoso. O que determina a rapidez com isso acontece é a pressão atmosférica sobre a superfície líquida e a umidade do ar. O vento, ou a melhor velocidade do ar sobre a superfície, acarreta uma menor pressão hidrodinâmica e quanto menor a pressão, mais rápida é a passagem de um líquido para vapor. Consequentemente, o vento gera aumento da evaporação.
8. Por que uma mesma garrafa térmica consegue conservar líquidos frios e quentes?
A estrutura interna de uma garrafa térmica é constituída por uma ampola de vidro com dupla parede espelhada entre as quais existe vácuo. Esse sistema reduz significativamente a troca de calor entre o líquido que está lá dentro e o meio externo, pois impede a troca de claor por irradiação - devido ao espelhamento -, por convecção - devido ao vácuo entre as paredes duplas - e por condução - já que o vidro é um mal condutor térmico. Assim, o líquido demora a esfriar se estiver quente e a esfriar se estiver frio.
9. Por que os carros de corrida usam pneus carecas enquanto os de rua são proibidos de rodar assim?
O pneu liso ou "slick" dos carros de corrida aumenta a área de contato com o solo, facilitando a interação entre o pneu e a pista, garantindo maior aderência e, consequentemente, maior velocidade. Mas quando há chuva durante a corrida, eles são trocados pelos pneus com ranhuras, denominados "biscoitos", para evitar a ocorrência da "aquaplanagem", que é a perda de contato com a pista, devido à água que se acumula entre o pneu e o solo, funcionando como lubrificante. Quanto aos carros de rua, como ninguém vai parar o carro na chuva para substituir um pneu careca por outro com ranhuras, eles são proibidos.
10. A famosa natação do Tio Patinhas em sua piscina de moedas de ouro é possível na vida real?
Não. A possibilidade de natação depende de dois fatores: densidae e fluidez. A densidae das moedas, que são feitas de ouro, é muito maior que a densidade do corpo humano. Por isso, o corpo sempre ficaria por cima das moedas e seria impraticável um mergulho moedas adentro. Como as moedas também são grandes, sua fluidez fica comprometida e certamente as braçadas não empurrariao o corpo para frente como acontece quando se nada em uma piscina.

Experimentos de Física

 25 de Novembro 

Mais de cem experimentos de física reunidos neste post. Experimentos de física sobre mecânica, eletricidade e magnetismo, termodinâmica, óptica e ilusões. 

Experimentos de Mecânica

Experimentos de Eletricidade e Magnetismo

Experimentos de Termodinâmica

Experimentos de Ótica e Ilusões